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Já ouviu falar da síndrome de Burnout Veja agora!

A saúde mental é algo que é cada vez mais abordado em ambientes profissionais, com amigos, familiares e em reuniões de negócios.

Tornou-se evidente que, para cuidar da mente, era necessário mais tempo. Para muitas pessoas hoje, ansiedade, tristeza, ataques de pânico e outros tipos de problemas de saúde mental podem ser difíceis de controlar.

Às vezes, essas pessoas precisarão de medicação constante para aliviar seus sintomas e ajudá-las a levar uma vida mais plena.

A síndrome de burnout é uma doença que vem ganhando importância nos últimos anos e atinge trabalhadores em todos os tipos de ambientes de trabalho.

Embora o estresse muitas vezes seja um catalisador de doenças, as doenças causadas por estresse se manifestam em cansaço mental, como resultado de ter que lidar com períodos intensos de trabalho, alta demanda de serviço, falta de funcionários, pressão de gerentes e diretores e diariamente chamadas.

Nesse artigo completo, você vai entender a fundo as particularidades da síndrome de Burnout.

Vamos lá?

O que é síndrome de burnout?

A síndrome de burnout relacionada à profissão ocorre devido à exaustão a longo prazo, muitas vezes ocorrendo devido à natureza do trabalho.

Nesse caso, a “síndrome de burnout no trabalho” é conhecida como uma condição ampla que ocorre em quase todas as áreas da vida de um indivíduo.

É um resultado direto do acúmulo constante de estresse, tensão emocional e trabalho.

Muitos profissionais, como médicos, programadores e professores, apresentam alto estresse, alta tensão emocional e sobrecarga de trabalho.

Aliás, a síndrome de burnout tende a aumentar com o tempo, e uma consulta médica com um psicólogo ou psiquiatra confirma o diagnóstico.

Leia também: 7 dicas para evitar doenças ocupacionais[1] 

Principais sintomas do burnout

A natureza complicada do Burnout significa que os sintomas são frequentemente  confundidos com os de outras doenças mentais.

Para tratar esse problema, você deve ter um bom conhecimento dos sintomas.

1.Cansaço físico, mental e emocional

A exaustão é um fator crítico no reconhecimento do burnout. No entanto, essa emoção é diferente da que sentimos quando passamos um dia longo e cansativo e simplesmente queremos chegar em casa o mais rápido possível.

É possível exibir o cansaço por Burnout de maneiras mais sutis. Também inclui um aumento no consumo de álcool, tornar-se um viciado em açúcar à tarde e uma exaustão moderada e interminável, não importa quanto sono a pessoa durma.

Também é importante lembrar que muito estresse e ansiedade podem fornecer a motivação de que uma pessoa precisa. Mas depois de uma quantidade excessiva de exposição, torna-se tedioso e deve ser monitorado.

2.Distanciamento mental do trabalho

Quando os funcionários estão presentes no local de trabalho, mas têm problemas para se concentrar, isso pode ser um sintoma de Burnout no local de trabalho.

Porque nas fases iniciais do Burnout, nossa mente se esforça para nos proteger do estresse do trabalho e das “nossas agressões pessoais” a que ele pode estar sujeito.

E, como resultado, eles não conseguem se concentrar em suas responsabilidades.

Este indicador é facilmente observável em trabalhos que envolvem tomadas de decisões ou análises complicadas.

Sendo assim, você provavelmente não conseguirá executar as tarefas básicas se sentir Burnout.

3.Diminuição do desempenho profissional

Um declínio no desempenho no trabalho é frequentemente  causado pela Síndrome de Burnout. Embora esse sinal às vezes seja desconsiderado, ele tem um propósito importante.

É típico, e esperado, que as pessoas que trabalham em uma função específica acabam perdendo o entusiasmo. O trabalho se tornará apenas um procedimento natural, e automático de forma bem lenta. Assim, quando essa queda no desempenho é mais forte do que deveria, o problema surge.

Sendo assim, você deve entender, entretanto, que isso provavelmente não é natural e está sendo produzido em razão de você estar em um ambiente nocivo para você.

Quais são as causas?

Normalmente as causas do Burnout estão relacionadas ao estresse crônico relacionado ao trabalho, como longas horas de trabalho, pressão e forte competitividade, a doença se manifesta com frequência.

Um dos principais componentes da doença, encontrado em quase três quartos dos pacientes, está relacionado ao trabalho.

Não ocorre após um ou outro ocasional dia de trabalho árduo. “É algo que ocorre como resultado de uma rotina intensa de estresse no trabalho”.

O que acontece com uma empresa quando há funcionários com a Síndrome de Burnout?

A manifestação local de doenças ocupacionais em uma empresa significa que há muito espaço para melhorias na gestão da equipe.

Ter apenas um funcionário que tem a síndrome de Burnout implica uma situação particularmente desafiadora. Isso significa que, não deve ser apenas um funcionário que terá Burnout, outros também o terão. Quando vista sob este ponto de vista, sabemos que a Síndrome de Burnout tem um grande impacto na organização em três áreas primárias: saúde geral; performance do grupo; e reputação corporativa.

Saúde empresarial

As pessoas são tudo o que uma organização representa. Ou seja, se sua equipe não é saudável, seu próprio negócio também não é saudável.

Devido a problemas organizacionais, desafios financeiros, falhas de entrega e outros contratempos, a empresa começa a sofrer.

Dessa forma, ao permitir que a má gestão corporativa persista, você tem uma empresa confusa, em vez de uma bem administrada.

Produtividade das equipes

A grande maioria das pessoas que estão na condição do Burnout teve esse episódio por causa de uma cultura que prioriza a produção sobre as necessidades das pessoas que trabalham nessa cultura.

É basicamente para dizer que, nesta cultura, essas condições são exatamente o contrário e prejudicam a motivação e a saúde.

Os profissionais não utilizam bons recursos da empresa; como resultado, eles geram menos e em um ritmo mais lento. Aliás, um acúmulo de fadiga, estresse e desorganização se acumula e torna-se mais difícil se movimentar.

Reputação da empresa

As pessoas não proporcionarão a uma empresa um excelente “boca a boca” se a organização levar os funcionários ao seu limite. Seja em grupo ou entre outros profissionais, os colaboradores falam mal da empresa e, portanto, da marca.

Como resultado, a reputação da marca se expande e agora muitas pessoas sabem que é um lugar ruim para trabalhar.

Como você identifica se você ou seus colegas estão com Burnout?

A técnica mais fácil para determinar se há uma doença ocupacional ou uma ocorrência é observar e conversar.

Sem o RH, os gerentes podem não ser capazes de interagir de forma eficaz com seus funcionários. Como esses são os especialistas que devem estar cientes dos prováveis ​​sintomas e indicações, esses indivíduos devem estar pelo menos cientes dos sintomas e indicações que podem estar presentes.

É também nesta posição de liderança firme em relação ao capital humano que as oportunidades de comunicação devem ser promovidas.

Além disso, no trabalho, colaboradores exaustos e insatisfeitos, que observaram redução na qualidade de vida, têm muito mais chance de se abrir e falar sobre seus problemas.

Como se trata a síndrome de Burnout?

A síndrome de Burnout pode ser tratada por um psicólogo, no entanto, em algumas ocasiões, são recomendadas férias ou outras atividades restauradoras e redução do estresse.

Para evitar a síndrome de Burnout, siga estas regras

A síndrome do Burnout pode ser evitada se a organização onde o funcionário trabalha estabelecer um programa abrangente de gerenciamento do bem-estar e estresse.

Dito isso, veja algumas ideias evitar a Síndrome de Burnout:

Avaliar o ambiente de trabalho

Para fomentar a criatividade, deve ser estabelecida uma atmosfera de trabalho aberta, ordenada, bem ventilada e bem iluminada.

Para completar a lista, os móveis devem ter formato ergonômico, principalmente cadeiras e mesas, para que se adaptem ao corpo do funcionário no desempenho de suas funções laborais, como ler ou comer.

Reveja as funções do profissional

A quantidade de funcionários é suficiente para atender à demanda ou eles agora estão sobrecarregados, lidando com várias tarefas?

A resposta a esta questão é crítica na reorganização da força de trabalho e, se necessário, na contratação de novos funcionários.

Incentive o tratamento psicológico

Um declínio na produtividade e no desempenho é a indicação precoce mais comum de Burnout.

Deve-se então prestar muita atenção à situação psicológica dos seus empregados para dar todo o suporte necessário, como a solicitação de atendimento médico e tratamento psicológico.

Oferecer a possibilidade de jornadas flexíveis

As empresas estão começando a entender os benefícios de fornecer horários mais flexíveis. Este é um excelente exemplo de como isso funciona. Isso também dá uma sensação mais forte de conforto, pragmatismo e produtividade ao funcionário.

Dessa forma, os funcionários serão mais felizes e mais produtivos se tiverem melhores condições de trabalho.

Promova uma comunicação mais aberta dentro da empresa

Falar de forma aberta e honesta com os supervisores ajuda a prevenir o estresse relacionado ao trabalho.

Para ajudar os funcionários a serem criativos, incentive-os a fazer recomendações, oferecer críticas e dar feedback.

Aliás, isso significa que os trabalhadores poderão aprender mais sobre seus colegas de trabalho e modificar o local de trabalho para torná-lo mais agradável.

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eSocial: o que é, como funciona e sua importância

Toda empresa, seja pequena ou grande, sabe que o eSocial possui diversos requisitos trabalhistas e previdenciários.

Portanto, exige esforços interdisciplinares das empresas e uma revisão dos procedimentos e sistemas para cumprir as regras. No entanto, não é tarefa fácil mobilizar uma empresa em um projeto que atinge tantos setores e demanda alta administração.

Então, como as empresas podem realizar esse projeto internamente?

Quais são as áreas mais impactadas na empresa?

Por isso, vamos explicar melhor tudo sobre o eSocial.

O que é eSocial?

O eSocial é um dos pilares do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), programa que visa modernizar o cumprimento das obrigações complementares, consolidando a transmissão de informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas das empresas de forma puramente digital.

É um projeto difícil. Primeiro, por causa de sua escala, pois conectará várias agências governamentais pela primeira vez, além de envolver todas as empresas e trabalhadores.

O segundo aspecto é que o aplicativo permitirá que uma coleta de informações seja transferida para uma área, o Ambiente Nacional do eSocial, de maneira completamente online.

Destaca-se que o eSocial não modifica a lei, apenas visa gerar melhor controle, abertura e confiabilidade das informações dadas ao governo.

Portanto, o eSocial exigirá uma revisão das operações de RH, Administração de Pessoal, Medicina e Segurança do Trabalho, Jurídico e Tributário devido ao aumento da exposição de seus dados.Leia também: 7 formas de como lidar com a depressão no ambiente de trabalho[1]

Como isso funciona na prática?

Muito mais que entender a definição de eSocial, é importante que os especialistas em negócios e recursos humanos entendam como funciona esse sistema, já que os dados anteriormente enviados física e individualmente podem agora ser reunidos através do sistema.

Ou seja, todos os dados de trabalho, previdência e tributação em formato digital devem ser transmitidos pelo eSocial em prazos que podem diferir dependendo de cada categoria de necessidade.

Por exemplo, deve ser informado que um novo funcionário é contratado até um dia antes da data de contratação.

Em caso de rescisão, desligamentos e notificações prévias, a rescisão ou notificação prévia será transmitida ao sistema no prazo de dez dias a contar da data de rescisão ou notificação.

No caso de indicadores de ausência, os prazos variam de acordo com cada funcionário e para cada empresa.

É fundamental ressaltar que as empresas precisam de um certificado digital para assinar documentos eletrônicos e, a partir daí, enviar o certificado para uma organização homologada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).

Essa medida não vale apenas para trabalhadoras domésticas, MEIs, MEs e EPPs com apenas um empregado optando pelo Simples Nacional; neste caso, não é necessário um certificado digital que possibilita o acesso ao eSocial.

Vantagens da eSocial

As consultas cadastrais no eSocial tornaram-se mais ágeis com a integração do sistema e as informações tornaram-se mais tangíveis para minimizar potenciais fraudes ou evasão fiscal.

Além dessa grande redução no procedimento, o eSocial trouxe algumas outras vantagens para funcionários e empregadores.

Vantagens para empresas

O eSocial entrega processos mais uniformes e menos informações imprecisas ao empregador. As empresas simplificam o processo seguindo a ferramenta, centralizam todas as informações de pessoal e eliminam a chance de erros de computação.

Com esses benefícios, as empresas ganharão mais segurança jurídica e garantirão que todas as informações de que necessitam sejam compartilhadas com os órgãos públicos.

Vantagens para trabalhadores

Os colaboradores têm a garantia de cumprir os seus compromissos laborais e previdenciários.

Como o sistema é unificado e leva em consideração os diversos tipos de vínculos trabalhistas vigentes no Brasil, os dados ainda serão coletados e registrados no eSocial por funcionários sem vínculo empregatício.

Isso significa que as informações constituem um banco de dados governamental rico e centralizado. Isso naturalmente facilita o desenvolvimento e a modificação de políticas públicas que beneficiem os colaboradores.

Evidentemente, o eSocial tem permitido que as organizações façam ajustes significativos e ofereçam uma abordagem moderna e menos burocrática seguindo as novas tendências do mercado. Isso leva a uma série de vantagens e desvantagens comerciais.

É imprescindível ressaltar que as regras e regimes tributários não se alteraram apesar da mudança na forma de cobrança. Além disso, a atualização é necessária e pode levar a problemas para a organização se não for feita.

Cadastro no eSocial

Os dados cadastrais do empregador devem ser confirmados pelo sistema. Isso é feito com base no CNPJ ou CPF, conforme o tipo de pessoa. Com base na RFB, várias indicações são levadas em consideração.

Portanto, as entidades jurídicas devem apresentar cadastro no CNPJ para que suas informações sejam confirmadas. Em alguns casos, é possível usar tabelas corporativas para batidas essenciais adicionais. Neste caso, os órgãos responsáveis ​​serão os únicos a realizá-lo.

Para funcionários, o CPF e o CNIS devem ser cadastrados para confirmação das informações. Além de verificar o cadastro de um indivíduo, o NIS, as datas de nascimento e o nome do funcionário também são avaliados.

Os usuários do sistema também devem fornecer detalhes contratuais da viagem. Independentemente de sua autoridade, este procedimento exige o pessoal isento de cronometragem.

Um problema predominante diz respeito aos contratos de admissão por prazo determinado, que são indeterminados ao longo do tempo. O governo observa que não são necessárias alterações contratuais, uma vez que o sistema considera que o contrato passou a ser indeterminado, pois não há informações disponíveis sobre a rescisão do contrato.

Alguns exemplos incluem o funcionário mudando de uma filial para outra. Mudanças na capacidade (mudança no local de trabalho) podem ser notificadas enviando um caso de mudança contratual. Assim, qualquer mudança na empresa deve, portanto, ser explicitamente notificada.

Além disso, há uma categoria especial para conselheiros não empregados com direito ao FGTS e pessoas físicas.

O que são os eventos do eSocial?

A partir de 2018, foi instituído pelo Governo Federal, um novo sistema de gestão das informações relativas aos empregados das empresas que operam no Brasil. Por funcionar de forma integrada e digital, a quantidade de papéis foi reduzida, processos simplificados e preços reduzidos.

No entanto, é vital conhecer os eventos do eSocial. Esses eventos consistem em prazos específicos para registro e envio de informações trabalhistas no sistema para o governo brasileiro.

Se este regulamento não for cumprido, uma série de penalidades podem ser impostas às empresas.

Portanto, é importante ficar de olho no tempo nesse mecanismo de controle.

Quais as penalidades e multas do eSocial?

O não atendimento dos prazos do eSocial pode levar a observações e penalidades da empresa.

Assim, é altamente crucial que as empresas planejem a adoção do sistema, tanto estabelecendo procedimentos eficientes quanto implementando tecnologias que permitam o registro e a categorização dos dados.

Além disso, a ausência de registro de contratação de funcionários, mudanças nos dados cadastrais e falta de exames médicos, etc. E, são alguns das razões que podem resultar em penalidades da empresa, semelhante ao que era anteriormente a situação antes da implantação do eSocial.

As penalidades por ausência de exames médicos ficam entre R$ 400 a R$ 4.000 por empregado.

E, a exclusão dos dados de licenças temporárias pode chegar a R$ 181.284,63.

Sendo assim, as penalidades por omitir dados de acidentes no trabalho podem variar de salário mínimo a máximo de contribuição e podem dobrar em caso de reincidência.

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7 Dicas Para Evitar Doenças Ocupacionais

Muita exposição aos riscos de trabalhos podem afetar gravemente a sua empresa.

Eles são um bom exemplo de serem responsáveis, por exemplo, das causas de licenças temporárias ou permanentes por invalidez, aumento das taxas de rotatividade e criação de um ambiente de trabalho nocivo.

Por isso, é fundamental descobrir estratégias para contornar e evitar esse problema, garantindo que sua equipe esteja devidamente protegida e possa desempenhar suas funções com eficácia.

Enquanto você também protege um dos ativos mais importantes da empresa: seu capital humano.

Então, quer saber algumas dicas para evitar doenças ocupacionais?

Neste artigo, vamos dar 7 dicas.

Boa leitura!

Em primeiro lugar, o que são exatamente as doenças ocupacionais?

São muitas as doenças ocupacionais, aquelas associadas à ocupação do trabalhador e às condições em que ele está inserido.

Este termo também é usado genericamente para designar doenças profissionais (doenças causadas pela profissão) e doenças relacionadas ao trabalho (aquelas que não são doenças, mas que decorrem do trabalho).

Embora possam parecer termos sinônimos, de acordo com a Lei 8.213/91, eles diferem porque cada uma delas tem causas diferentes.[1] 


Veja agora 7 dicas para evitar doenças ocupacionais

1.Enfatize a necessidade de equipamentos de proteção individual (EPI)

Quando você trabalha com materiais perigosos, a última coisa que qualquer chefe deseja é que os funcionários se machuquem.

Uma maneira de ajudar a garantir que isso não aconteça é garantindo que todos os funcionários tenham acesso a equipamentos de proteção individual (EPI).

Isso inclui coisas como capacetes, óculos e luvas, mas também precisa incluir outros itens, como roupas que protegem contra radiação ou queimaduras de ácido.[1] 

2.Torne os perigos conhecidos

Os perigos ambientais no local de trabalho são um dos temas mais debatidos no campo da segurança e saúde ocupacional.

Os perigos ambientais são classificados da seguinte forma:

  • Físicos: vibrações, temperatura, pressões e radiações são energias às quais os funcionários de uma empresa estão expostos.
  • Produtos químicos: produtos e substâncias que são capazes de afetar a saúde quando entram em contato com as pessoas;
  • Biológicos: provocado por bactérias e outros patógenos que podem infectar o quadro de funcionários de uma corporação;
  • Acidentes: episódios no ambiente de trabalho que colocam em risco a saúde dos colaboradores;
  • Ergonômicos: danos causados ​​por esforços físicos prolongados e intensos.

Seus funcionários devem estar cientes de todos os riscos que estão expostos antes de prevenirem um acidente ou doença ocupacional.

Quando isso acontece, as pessoas percebem a necessidade de prevenir acidentes e infecções no local de trabalho, porque percebem o quão perigosos esses danos podem ser.

Por isso, promova palestras para contar a seus colegas sobre isso e certifique-se de especificar o tipo de cenário a que todos estão expostos em seu local de trabalho.

3.Planeje para prevenir qualquer possível acidente de qualquer tipo

A empresa preocupada com seus funcionários, estará preocupada também com os eventuais riscos e consequentes perdas a que estão sujeitos através do dia a dia no trabalho.

Por isso buscar um mapeamento de todos os possíveis tipos de acidentes de risco, assegurará condições adequadas para o exercício dos diversos processos produtivos, prevendo todos os possíveis riscos às atividades no trabalho;

Vale destacar que não existem acidentes premeditados nem previsíveis: cada um é uma surpresa que se apresenta sob essa fisionomia de infortúnio às vezes tardiamente, quando muitas vezes era necessário estar preparado para prever qualquer possível tipo de “acidente” no trabalho.[2] 

4.Ginástica laboral

A ginástica laboral é um programa de exercícios voltado para pessoas que trabalham em ambientes de escritório.

E, inicialmente se tornou popular entre os empregados como auxiliares administrativos a partir da década do ano de 1990.

Esse tipo de atividade física ajuda a fortalecer os músculos não normalmente usados em um trabalho de mesa (como as costas), ao mesmo tempo que melhora a postura por meio de muitos alongamentos diferentes ao longo de cada sessão.

De modo geral, a ginástica laboral o ajudará a manter uma saúde melhor tanto física quanto mental durante longas horas passadas sentado atrás do computador o dia todo!

Aliás, não há necessidade de encontrar uma área vazia no chão ou ir para casa para almoçar, os exercícios são rápidos e duram entre 10 e 15 minutos, mas há necessidade de supervisão de um especialista como um fisioterapeuta ou profissional da educação física.[3] 

5.Capacite regularmente seus funcionários

É fundamental que você mantenha sua equipe informada, não apenas sobre a lei, mas também sobre o ambiente de trabalho que você oferece.

As ideias desaparecem com o passar do tempo, logo, é essencial realizar esses treinamentos regularmente. A SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho), por exemplo, é fantástica na prevenção de acidentes, mas só acontece uma vez por ano.

Quem sabe como fazer um treinamento no estilo SIPAT com mais frequência?

Aliás, estamos confiantes de que o resultado desta prática simples será benéfico para a prevenção de acidentes.

6.Mantenha suas equipes na mesma sincronia

Todos têm um papel a cumprir na prevenção de acidentes. Os trabalhadores que cuidam uns dos outros formam uma equipe que colabora ainda mais para reduzir os acidentes de trabalho.

É fundamental que todos compartilhem informações, assistência e direcionamento e, para que isso aconteça, a equipe deve estar alinhada, unida e em harmonia para a segurança do trabalho.

Sendo assim, a prevenção de acidentes deve estar enraizada na cultura da sua empresa.

7.Os exames devem ser feitos regularmente

As doenças ocupacionais são fenômenos que, na boa parte das vezes, não atingem os funcionários do nada. Eles podem se desenvolver como resultado de eventos recorrentes que, infelizmente, ocorrem regularmente no local de trabalho.

Para descobri-los, o RH e / ou SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) deve garantir que seu pessoal passe por exames médicos regulares para manter seu prontuário em dia.

Isso permite a prevenção ou detecção de distúrbios ocupacionais em sua origem, permitindo o tratamento consideravelmente mais rápido e praticável.

Outra coisa, é possível diagnosticar e rastrear o quão perigoso é seu ambiente de trabalho para seus funcionários.

Sendo assim, se um grande número de pessoas tiver problemas ou doenças ocupacionais, ou se tem alguma coisa errada e que precisa ser revista.

Leia também: Entenda como funciona a regulamentação da saúde e segurança do trabalho[4] 


Veja agora os 3 benefícios da prevenção de doenças ocupacionais

A saúde ocupacional é uma preocupação crítica no local de trabalho. É uma “subdisciplina” da medicina que trata da saúde do trabalhador.

As organizações estão cada vez mais cientes do valor de seus funcionários. Afinal, eles são a base da empresa.

Dito isso, veja estes três motivos pelos quais a gestão da segurança e saúde no local de trabalho está se tornando mais importante na estratégia e nas prioridades da empresa.

1.Melhora os resultados da empresa

Lidar com a saúde dos funcionários é uma tarefa importante que tem um impacto direto na produtividade e nos lucros das organizações, além disso reduz custos sociais relacionado às baixas qualidades de vida associadas as condições precárias de trabalho.

Além disso, investir em prevenção de doenças ocupacionais é uma forma inteligente para manter os funcionários felizes e produtivos no ambiente corporativo.[1] 

2.Redução de custos dentro da empresa

Investir no futuro de seus funcionários é um investimento para você e para eles.

O cuidado preventivo pode reduzir as perdas de curto prazo por doença do funcionário.

Além disso, os funcionários trabalham melhor quando não estão doentes.

Bem como as consequências de longo prazo, como absenteísmo (padrão habitual de ausências no processo de trabalho,) ou diminuição da produtividade. Invista agora para ajudar a manter todos saudáveis![2] 

3.Reduz a possibilidade de multas e litígios trabalhistas

Apesar de este benefício estar intimamente relacionado ao anterior, ele merece sua própria discussão.

A segurança do trabalho é uma exigência legal, e as empresas devem contar com fiscalizações do Ministério do Trabalho, bem como visitas de órgãos municipais ou estaduais competentes.

O investimento apropriado neste setor garante que os riscos de fiscalização do trabalho, multas e litígios sejam reduzidos ou mesmo eliminados. Afinal, não há necessidade de a empresa ser penalizada se todas as suas operações estiverem funcionando bem.

Com menos problemas de fiscalização, a empresa economiza com multas e tem melhor reputação, além de estar menos envolvida em inúmeras controvérsias, o que melhora o desempenho dos negócios.

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